A mãe do adolescente, Maria Conceição, procurou nossa reportagem para fazer a reclamação, dizendo que já tem vários dias que essa vala foi aberta e fechada e a empresa responsável não passou o asfalto, deixando os trechos da rua com extenso perigo. “Várias pessoas já se machucaram nesse mesmo lugar, e agora o meu filho”, disse Maria Conceição. Perguntado se ela tinha condições para fazer o tratamento do filho, ela informou que não tinha condições nem de comprar os remédios que o médico passou.
Nossa sorteio de números de 1 a 100 equipe preocupada com a situação do adolescente Jonas ligou para a pessoa responsável pela empresa, que segundo a mesma, estava em Itamaraju, mas mandou um funcionário na delegacia prestar assistência à família. O preposto da empresa pegou a mãe e o garoto falando que iria à farmácia comprar os medicamento e em seguida levá-los em casa. O caso está sendo apurado pelo delgado de plantão, Dr. Júlio Cesar Telles.